28 de maio de 2014

Será que existem traços comuns em pessoas que "vencem na vida"? E o preço que algumas delas pagam para sustentar o sucesso? Todas estas questões são discutidas no livro “O Efeito Vencedor”, de Ian Robertson, que mostra que o sucesso pode ser relativo. #quartadolivro



21 de maio de 2014

17 de maio de 2014

Autoaceitação pode ser a chave para uma vida mais feliz

Sabe quando você está procurando uma coisa que precisa muito, e com uma certa urgência, e ela estava ali, bem de baixo do seu nariz o tempo todo? Se fosse um bicho, picava.

A verdade é que isso acontece com todo mundo pelo menos algumas vezes na vida, e com relação a tudo quanto é tipo de coisa. Parece até ser uma característica do ser humano: quanto mais perto, mais a gente tem dificuldade de enxergar.
O caminho para uma vida mais feliz é uma dessas coisas. Você quer ter uma vida mais feliz? A resposta está muito mais perto do que você imagina. Só que estamos procurando no lugar errado. Você vai ver por quê.
Uma pesquisa realizada pela organização sem fins lucrativos Action of Happiness – em colaboração com a Do Something Different – desafiou 5 mil pessoas a fazerem um ranking de 1 a 10 com os hábitos que mais consideravam “chaves para a felicidade”.
As opções foram dadas de acordo com uma pesquisa científica recente, que elencou as 10 atitudes que levam à felicidade, mas sem as colocar uma ordem específica.
Resultados da pesquisa
“Fazer doações” foi o hábito número um entre os entrevistados. Ou seja: a maioria acha que doar (sejam alimentos, roupas, tempo, livros, atenção ou carinho) é o hábito que mais pode fazer alguém feliz. Mas, nem todos (aliás, nem a maioria) tinha como rotina o esforço de ajudar ou ser gentil com as outras pessoas.
O segundo hábito mais considerado foi “relacionamentos”. Estar junto com as pessoas que você gosta. Mas quando foram questionados sobre com que frequência colocavam esforço nas relações que realmente importavam para si, apenas 15% dos entrevistados disse que “sempre”. Pouco, não?
Todos os 10 hábitos colocados como opções desta pesquisa estavam estreitamente relacionados com a satisfação geral das pessoas com a vida.
Mas, segundo os cientistas, a “autoaceitação” é o fator mais fortemente ligado a esse sentimento. E que, curiosamente, foi o hábito menos relacionado entre os entrevistados, revelando que é algo que as pessoas praticam muito pouco, ou quase nada.
Por quê? Porque o nosso maior hábito de todos é procurar a felicidade do lado de fora quando, na verdade, ela está dentro de nós mesmos. Bem debaixo do nosso nariz.
Com que frequência você é gentil consigo mesmo?
Ao serem questionados sobre “aceitação”, respondendo perguntas como “com que frequência você é gentil consigo mesmo?” e “com que frequência você está realmente de bem com você?”, as respostas chegam a ser tristes. Apenas 5% das pessoas se classificaram com “10” no quesito “autoaceitação”. Cerca 19% dos entrevistados marcou um 8 ou 9; menos de 30% marcou um 6 ou 7, e quase metade (46%) das pessoas classificaram-se em 5 ou menos.
Fazer atividade física regular é outro hábito de felicidade comprovada. No entanto, a pesquisa revelou que este fato é muito esquecido.
Para a professora Karen Pine, psicóloga da Universidade de Hertfordshire e cofundadora da Do Something Different, praticar todos esses hábitos de que falamos realmente pode aumentar a nossa felicidade. “É ótimo ver tantas pessoas fazendo coisas para ajudar outras – e de fato quando fazemos alguém feliz, ficamos mais felizes também”, completa. Mas, para ela, o que a pesquisa mostra é que praticar a autoaceitação é o que mais pode fazer diferença no nível de felicidade de uma pessoa.
Segundo o Dr. Mark Williamson, diretor da Action of Happiness, “nossa sociedade coloca uma enorme pressão sobre nós para sermos bem sucedidos, e nos compararmos constantemente com os outros. E isso causa uma grande quantidade de infelicidade e ansiedade”. Para ele, “esses resultados nos lembram que se aprendermos a aceitar mais quem nós realmente somos, podemos ser muito mais felizes”.
Os resultados também confirmam que os nossos hábitos do dia a dia, principalmente que tomamos em relação a nós mesmo, têm um impacto muito maior sobre a nossa felicidade do que poderíamos imaginar.
Talvez esteja na hora de pararmos de nos importar com o que os outros pensam de uma vez por todas e aceitar a felicidade que é nossa por direito. [Medical Express]

As principais técnicas para não perder o ritmo no negócio


1. Clareza: um empreendedor deve estar seguro de sua clareza na comunicação. De outro jeito as pessoas começam a falhar ou a não fazer nada.
2. Apoio: significa apoiar a equipe, contribuindo com a ajuda de que necessite, seja informação, material, conselhos ou simplesmente compreensão.
3. Construção da confiança: permite que as pessoas da equipe saibam que o empreendedor crê nelas e no que fazem. Mostra-lhes êxitos ocorridos. Revisa com elas a causa de tais êxitos; reconhece a excelência que há por trás de cada vitória.
4. Mutualidade: significa partilhar a visão das metas comuns. Para estar seguro do que foi dito anteriormente, é necessário tomar tempo para explicar em detalhes suas metas. Assegure-se de que os membros de sua equipe possam responder a perguntas como: por que esta meta é tão boa para a equipe e para as organizações? Quais passos devem ser dados para alcançar as metas? Quando?
5. Perspectiva: significa compreender o ponto de vista dos colaboradores, liderados. Realizar perguntas para se envolver com as pessoas, que revelem a realidade dos membros da equipe. Quanto mais perguntas fizer, melhor compreenderá o que acontece no interior dos indivíduos. Não suponha que já sabe o que sentem e pensam, pergunte-lhes.
6. Riscos: é permitir que os membros da equipe saibam que os erros não serão castigados com a demissão; todo mundo deve aprender com seus erros.
7. Paciência: o tempo e a paciência são fundamentais para prevenir que o líder simplesmente reaja: sempre que possível, deve-se evitar respostas viscerais ,intempestivas já que podem minar a confiança de sua equipe em sua habilidade para pensar e reagir.
9. Confidencialidade: os melhores empreendedores são aqueles que conseguem manter a boca fechada. Manter a confidencialidade da informação individual recolhida é a base da confiança e, por acréscimo, de sua credibilidade como líder.
10. Respeito: implica a atitude percebida no diretor ou gerente para com os indivíduos que são guiados por ele. Você pode nutrir muito respeito pelos membros de sua equipe, mas se mostrar pouca disposição para se envolver, pouca habilidade para exercer a paciência, deficiência em compartilhar metas, entre outras coisas, estará demostrando o contrário.

Meditação de Atenção Plena para executivos do mundo

A última moda em Hollywood: Meditação de Atenção Plena. A técnica vem ganhando popularidade nas empresas para aliviar o estresse e melhorar a atenção dos funcionários.
O Brasil ainda tem preconceito com a palavra “meditação” e o método. Os executivos americanos produzem 5 vezes mais que os brasileiros. Um dos motivos são as técnicas avançadas como esta que ainda são barradas por decisores de empresas no Brasil.

Atenção superior e atenção inferior


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“De baixo para cima”, ou ” ascendente”, se tornou a expressão da ciência cognitiva para tais funcionamentos desta máquina neural da parte inferior do cérebro.
Da mesma forma, “de cima para baixo”. ou “descendente”, se refere `a atividade mental, principalmente no neocórtex, que pode monitorar e impor seus objetivos ao funcionamento subcortical. É como se houvesse duas mentes trabalhando.
A mente de baixo para cima:
  • mais veloz em tempo cerebral, que opera em milissegundos;
  • invonlutária e automática: está sempre ligada;
  • intuitiva,movida pelas emoções;
  • executora de nossas rotinas habituais e guia de nossas ações;
  • gestora de nossos modelos mentais do mundo.
Em contrapartida, a mente de cima para baixo é:
  • mais lenta;
  • voluntária;
  • esforçada;
  • a sede de controle,que pode (`as vezes) suplantar rotinas automáticas e anular impulsos com motivações emocionais;
  • capaz de aprender novos modelos,fazer novos planos e assumir o controle do nosso repertório automático – até certo ponto.
A atenção voluntária, a força de vontade e a escolha intencional envolvem operações mentais de cima para baixo. A atenção reflexiva, o impulso e os hábitos rotineiros envolvem operações mentais de baixo para cima ( assim como a atenção capturada por uma roupa estilosa ou um anúncio criativo).
Quando decidimos entrar em sintonia com a beleza de um pôr do sol, nos concentrar no que estamos lendo ou conversar com alguém, entramos em uma modalidade de funcionamento descendente.
O olhar da nossa mente executa uma dança contínua entre a atenção capturada por estímulos e o foco voluntariamente direcionado.
Trecho do livro FOCO – A atenção e seu papel fundamental para o sucesso
Daniel Goleman, ph.D.

As principais vantagens de ter uma equipe motivada


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“Por milhares de anos, doutores e cientistas diziam que percorrer uma milha em menos de quatro minutos era impossível e que quem tentasse, morreria. Portanto, quando me levantei da queda na pista após cruzar a linha de chegada, pensei que estava morto” – disse Roger Bannister, em 1954, imediatamente após fazer o impossível e quebrar esse erro de conceito restritivo.
O feito de Bannister não ocorreu apenas pelo treinamento e condicionamento físico, mas também foi resultado de visualizar constantemente o evento em sua mente, repetindo várias vezes, fazendo com muita paixão, acreditando que desde que ele se dedicasse, conseguiria realizar.
O aspecto mais significativo de sua evolução foi sua influência sobre os demais: Antes de Bannister, ninguém na história correu uma milha em menos de quatro minutos. A crença de que isso era impossível era tão forte que até os especialistas a reforçavam, alegando com provas científicas. Não surpreende, portanto, que de certa forma, isso era realidade.
Um ano após Bannister superar essa barreira, 37 corredores conseguiram o mesmo feito e um ano depois, outros 300 entraram para o clube.
A crença de Bannister, de que o “impossível” era na verdade, possível, permitiu que percebesse que sua visão poderia influenciar e inspirar centenas (senão milhares) de outros atletas a melhorar seus próprios recordes.
Esse é o poder de acreditar – a crença cria a realidade.
Uma equipe motivada é uma equipe que acredita na  construção de uma “REDE” com todas as pessoas que interatuam com a organização . Supõe a construção de um mundo no qual essas pessoas desejem pertencer e  queiram permanecer.
O ser humano se “constrói” em comunidade , em “REDES”. É nas sucessivas comunidades (familiar, escolar, de redes sociais) das que forma parte onde realiza suas aprendizagens; são as que lhe orientam e apoiam em seu crescimento, e compartilham com elas valores e objetivos comuns.
Reconhecer  que a empresa é, antes de mais nada, uma comunidade humana, uma comunidade de sentido é o primeiro passo e decisivo a correta compreensão dessa realidade.
Aquilo que realmente dá sentido ao ser humano não se encontra no tangível, no material, mas no intangível, nas ideias, nos valores, nas emoções. O intangível guia o tangível e isto é certo desde o menor até o maior das empresas humanas.

2 dicas para empreendedores recuperarem o ânimo


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Hoje, mais do que nunca, o ser humano enfrenta uma frustração existencial. Para Viktor Frank, isso se deve ao fato de que, diferentemente dos animais, nós, seres humanos, não temos instintos que nos revelem o que temos de fazer – muito pelo contrário, constantemente somos condenados a tomar decisões sobre nossas atividades.
A falta de ânimo vem muitas vezes da frustração de perceber que as coisas não acontecem exatamente como queremos. Então, nos vemos diante da necessidade da maturidade empresarial também. Nem tudo que planejamos no plano de negócios dá certo.
Quando você construiu a ideia você tinha um sonho. Uma das maneiras de fazer com que o cérebro se movimente para a solução de conflitos é falar sobre eles. Usando a técnica de coaching, faça três perguntas que podem te tirar você do desânimo. A resposta abrirá portas para soluções escondidas.
1. Você têm humildade para aprender com o público impactado pelo seu negócio?
2. Você se considera um criador do futuro? Explique como ele pensa?
3. Você já descreveu as 15 principais características de um líder sustentável? Qual delas descreve você como um empreendedor?
Outra dica é a técnica do comprometimento e atitude. Funciona assim: liste 108 coisas que você pode fazer por si mesmo em 108 dias. Existem algumas regras. A primeira é fazer uma lista de a sincera em apenas um dia. Sente e escreva uma abaixo da outra. Do item mais simples, como “tomar um sorvete no meio da tarde” até “ouvir uma palestra de um autor interessante” que você nunca tem tempo de ir.
Deixe a lista em um lugar visível, por exemplo, na porta da sua sala no escritório. Risque cada item concluído. Não é necessário seguir a ordem estabelecida. Mas é necessário fazer apenas um por dia.
Comemore cada item cumprido com outra lista chamada “presentes”. Esta lista vai ser, no final das contas, o equilíbrio entre obrigações e desejos. Caminhe até o fim dos 108 dias e perceba que a cada item realizado você chegou mais perto de seu sonho original e de sua própria essência. Isso vai motivá-lo a seguir em frente.

Teoria Orch OR: descoberta de vibrações quânticas cerebrais apoia teoria controversa sobre a consciência

Uma das hipóteses para explicar a consciência mais controversas surgidas nos últimos 20 anos foi criada pelo físico-matemático Sir Roger Penrose. Segundo ela, a consciência seria o resultado de fenômenos quânticos acontecendo ao nível dos neurônios.
Esta hipótese ou teoria tem sido muito criticada. Um dos problemas alegados seria que o cérebro é um ambiente muito úmido, quente e ruidoso para que fenômenos como coerência quântica se manifestem. No entanto, já foram demonstrados fenômenos quânticos na orientação das aves, na fotossíntese, e no nosso sentido olfatório.
Em uma revisão de 20 anos da teoria “Orch OR” (Orchestrated Objective Reduction, ou Redução Objetiva Orquestrada), os autores Stuart Hameroff e Sir Roger Penrose afirmam que, das 20 previsões testáveis da teoria, 6 foram confirmadas, e nenhuma foi refutada.
A alma é um computador quântico conectado ao universo?
A mais recente confirmação, segundo os autores, foi a descoberta de vibrações quânticas em microtúbulos dentro dos neurônios. A descoberta, realizada por um grupo de pesquisadores liderados por Anirban Bandyopadhyay, do Instituto Nacional de Ciências Materiais em Tsukuba, Japão (e atualmente trabalhando no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos EUA) sugere que os ritmos observados em eletroencefalogramas (EEGs) derivam de vibrações em microtubos.
Outro trabalho, feito pelo laboratório de Roderick G. Eckenhoff, na Universidade da Pensilvânia (EUA), sugere que a anestesia, que desliga de forma seletiva a consciência, ao mesmo tempo que mantém as atividades não conscientes do cérebro, também atua via microtúbulos nos neurônios cerebrais.
Estas células cerebrais são responsáveis pela consciência?
Os microtúbulos, vibrando na frequência de megahertz, acabam gerando padrões de interferência, ou “batimentos” em frequências menores, batimentos estes que aparecem nos EEGs. Em testes clínicos, o cérebro foi estimulado com ultrassom transcraniano, e foram relatadas melhoras de humor, que talvez venham a ser úteis no tratamento de Alzheimer e danos cerebrais no futuro.
Os autores Hameroff e Penrose afirmam que, depois de 20 anos de críticas céticas, “a evidência agora claramente apoia a Orch OR”.
Eles acreditam que tratar as vibrações dos microtúbulos cerebrais poderá trazer benefícios a várias funções mentais, neurológicas e cognitivas. [Science Daily

Celular depois das 21h detona sua produtividade no trabalho

De acordo com uma nova pesquisa da Universidade de Washington (EUA), desligar seu telefone depois das 21h pode te tornar muito mais produtivo no trabalho no dia seguinte. Isso porque mexer no celular tarde da tarde prejudica seu sono e afeta sua performance na próxima manhã.
TV, videogame e celular ao lado da cama fazem as crianças perderem o sono e irem pior na escola
“Smartphones são extremamente valiosos para ajudar as pessoas a se ajustar a atividade profissional em tempos e lugares fora do escritório”, diz Christopher Barnes, principal autor da pesquisa, que será publicada na revista Organizational Behavior and Human Decision Processes. “No entanto, usá-los à noite pode ser um tiro que sair pela culatra. Os smartphones são ruins para o sono, e dormir é muito importante para a eficácia no trabalho”.
Segundo os pesquisadores, infelizmente, os smartphones são quase perfeitamente projetados para interromper o sono. “Porque eles nos mantêm mentalmente envolvidos com o trabalho até tarde da noite, tornam mais difícil de separar psicologicamente as preocupações mais prementes do dia para que possamos relaxar e adormecer”, explica Barnes.
Talvez o aspecto mais difícil de evitar dos smartphones é que eles nos expõem à luz à noite, incluindo luz azul. “Mesmo pequenas quantidades de luz azul inibem a melatonina, substância química que promove o sono, o que significa que as telas de smartphones são capazes de produzir este efeito”, argumenta o pesquisador.
A equipe realizou dois estudos. Em um, 82 gerentes com cargos de médio e alto nível participaram de vários questionamentos por dia durante duas semanas. “De acordo com nossas hipóteses, descobrimos que o uso de smartphones tarde da noite cortou o sono e deixou as pessoas cansadas pela manhã, o que, como resultado, levou a menos engajamento no trabalho no dia seguinte”, concluíram os cientistas.
O segundo estudo pediu que 161 funcionários completassem o mesmo conjunto de testes e monitorassem seu uso noturno de televisão, celular, computadores e tablets. “De todos esses dispositivos, smartphones foram associados com os efeitos nocivos mais poderosos no sono e na eficácia no trabalho”, disseram os pesquisadores.
A equipe diz acreditar que a chave para contornar o problema é que patrões concordem exatamente quando os funcionários devem estar online, abstendo-se de mandar mensagens e e-mails tarde da noite. Os empregados também devem evitar usar o celular antes de dormor para não interferir em uma boa noite de sono. [DailyMail]