26 de novembro de 2014

Liderança

A Liderança está a cada dia mais em evidência dentro das empresas e na vida de cada um, estamos sendo puxados para uma nova forma de Ser, aquela em que você é exigido a “Ser um Líder” em sua área de atuação.

Muito se fala na atualidade sobre ser um líder, mas e o que é “Ser um Líder”? No contexto onde trabalhamos, podemos dizer que é conhecer e aplicar a melhor forma para que seus liderados obtenham os Resultados que você necessita auxiliando-os a atingirem seus próprios Objetivos, e a crescerem como Pessoas e como Profissionais.



Neste novo contexto, o Coaching torna-se o mais efetivo processo para a obtenção de resultados, tendo em vista que você poderá valer-se destes novos conhecimentos, técnicas e habilidades e principalmente de uma nova Postura, Atitude e Comportamento, para se aprimorar como Líder.

HABILIDADES IMPORTANTES DE UM LÍDER

• Aceitar as pessoas como elas são - não como ele gostaria que fossem.
• Abordar relacionamentos e problemas com foco no presente e não no passado.
Tratar pessoas de sua convivência com a mesma atenção, cordialidade e reciprocidade que
você concede a estranhos e a pessoas casuais.
• Confiar nos outros, mesmo quando o risco parece grande.

• Agir sem a aprovação e o reconhecimento constante dos outros. Por outro lado faz-se necessário entender que a idéia, de que liderar passa por adaptar seu estilo de liderança ao nível de desenvolvimento dos colaboradores em cada tarefa específica.

19 de novembro de 2014

Cuide da sua imagem

Tenha claro para onde você vai. Diz o poeta que “um barco sem velas, vai para qualquer lugar onde soprar o vento”. Tenha sempre contigo sua missão e visão de vida, ambos são seu principal amparo na hora de preparar-se para os desafios. Cuidar da sua imagem pessoal é essencial. Veja algumas dicas que podem ajudar você e sua empresa:



- Viva por seus valores. Você ou sua empresa deve viver por valores. Eles determinam nossa identidade corporativa, que somos.

- Tenha identidade visual. Os valores definem quem somos. A identidade visual permite a leitura externa daquilo que queremos transmitir. Ter identidade visual profissionaliza os serviços e produtos que temos para oferecer e nos coloca em um patamar de seriedade e maturidade empresarial. Como desenvolver identidade visual?

- Elabore uma logomarca. Logomarca é o desenho gráfico que representa o que sua empresa/você tem para oferecer aos clientes. Para isto, você pode procurar uma agência de comunicação/publicidade, um designer gráfico ou uma universidade de publicitários que possua agência experimental e possivelmente desenvolverá seu logo com custos baixíssimos.

- Tenha papelaria. Aplique a logomarca em papel timbrado, assinatura de e-mail, apresentação de PowerPoint e todos os materiais que for apresentar ao cliente. Peça orientação ao profissional que desenvolveu a logo para saber a melhor maneira de aplicá-la.

- Cartão de visita. Ande sempre com ele e não se esqueça de adequá-lo ao que você está oferecendo de serviços.

- Tenha portfólio Registre de forma agradável seus resultados com outros clientes em um portfólio. Tenha-o sempre atualizado e pronto para envio a qualquer cliente que o solicite. Tenha ainda um portfólio editável, pois, pode ser necessário adequar informações de acordo com o cliente.

- Currículo atualizado. Revise seu currículo. Adéque-o modelo utilizado no mercado da forma mais profissional possível. Utilize fontes fáceis de ler e, caso seja extenso, tenha sempre um formato resumo.

- Estabeleça linguagem adequada. Monte seus materiais sempre na linguagem adequada ao seu cliente. No mais, defina seu estilo de comunicação e de escrita, isto se chama “padrão de linguagem”. O padrão também nos identifica como parte da identidade profissional.

- Comunique-se com eficiência. Comunicar é o ato de expressar publicamente o que você tem para oferecer. Mas, comunicar-se com eficiência é comunicar de forma dirigida a quem tem interesse ao que você tem para oferecer.

- Desenvolva um site. Muitíssimo elaborado ou de forma mais simples, decida aparecer na web. Atualmente o mundo se comunica pela internet e os profissionais que não estão neste universo podem ser vistos como ultrapassados ou desconectados da realidade.

- Tenha um blog. Se um site ainda é um investimento alto, desenvolva um blog, ele é totalmente gratuito ou de baixíssimo custo. Alguns: www.blogspot.com / www.wordpress.com / www.ptshot.com / www.criarumblog.com / www.artigonal.com

- Escreva artigos. Para postar no site, no blog ou enviar para revistas, jornais, etc. Descubra o meio possível e decida começar a ser relevante nos meios de comunicação. Elabore idéias em ensaios, artigos ou crônicas e envie para amigos. Seguramente eles enviarão para outros amigos e outros amigos e assim você pode iniciar uma rede de leitores.

- Faça parte das mídias e redes sociais. Quando bem utilizadas, as redes e mídias sociais tornam-se imensamente úteis. Faça parte das redes onde seu público está presente e mantenha, obviamente, seu perfil sempre atualizado. Algumas redes: www.facebook.com / www.orkut.com / www.quepasa.com / www.twitter.com / www.linkedin.com / www.msn.com / www.skype.com / www.youtube.com

- Pense global, atue local. Não importa onde você está, sinta-se pertencendo o mundo. Empresas e pessoas estão cada vez mais globalizadas e cosmopolitas e de olho nas tendências e questões importantes para o mundo. No entanto, saiba como adequar o global ao local, isto significa adequar à realidade de onde você vive e as questões particulares de cada cidade, empresa, pais, cliente.

- Participe de eventos de interesse. Busque eventos de interesses que são relativos aos seus serviços e produtos. Separe dos seus rendimentos uma % para investir em seminários, mostras, cursos. No mais, esteja também em eventos onde estão seus clientes potenciais. Diz uma música brasileira que “o artista tem que ir onde o povo está”.


- Dê palestras em universidades. Colabore com universidades e entidades que debatem os assuntos relativos aos seus serviços. Inicialmente prepare coisas simples que você tem segurança e ofereça gratuitamente troca de experiências e informações. Possivelmente, depois de algum tempo, você será mais reconhecido na área, dará visibilidade aos seus serviços e produtos e, até mesmo, começará a ser remunerado também por isso. 

Business Coaching


Orgulho em pertencer a uma empresa que é respeitada pela sociedade. Orgulho em fazer parte de um time bem-sucedido. Orgulho que vem da sensação de “pertencimento” a uma empresa admirada, da identificação dos valores pessoais com os da organização. Orgulho do trabalho realizado, pelo prazer de realizar, por quem se sente competente e com condições de fazer parte de uma construção vitoriosa, que amplie a possibilidade de deixar um importante legado.

Esses sentimentos são fonte de prazer, mas podem tornar-se fonte de sofrimento quando há uma quebra nessas dimensões que relacionamos.

O orgulho é um sentimento muito presente na vida do executivo que chegou ao topo da direção de uma grande empresa. Muito presente, não por acaso. Chegar a essa posição significa uma grande conquista, especialmente se considerarmos as crescentes exigências que se impõem. A sensação de grande prazer e realização é elemento comum em executivos que ocupam os mais altos cargos.

Eles sentem que se desafiam, testam e ampliam sua competência continuamente, realizando o que é considerado impossível por alguns. Esse prazer e essa identificação que geram orgulho pelo trabalho foram também tratados por Sigmund Freud e Albert Einstein em cartas que trocaram entre si. Os dois Gênios que revolucionaram o mundo a partir de suas descobertas na psicanálise e na física discutiram sobre o duplo instinto que existe no homem. O “lado sol” é o instinto da vida, que busca a preservação, a união e abrange a sexualidade. O “lado sombra” é o instinto destrutivo ou agressivo, que busca extinguir e matar.


Numa dualidade semelhante à da física sobre ação e repulsão da matéria, assim todo homem age, lidando com forças antagônicas, provenientes desses instintos contraditórios, e procurando equilibrar preservação e destruição. Essas forças influenciaram sentimentos, ideias e ações.

Aí entra o processo de Coaching nas empresas. É necessário lidar com todas estas forças. No processo civilizatório descrito por Freud, O HOMEM PRECISA VER ATENDIDA PELO MENOS PARTE DAS DUAS NECESSIDADES Básicas de amor, segurança, estima, conforto material.

Necessita também, “domesticar” seus instintos destrutivos e canalizar suas energias para o processo construtivo de sua individualidade e da coletividade, contribuindo, portanto para a evolução da sociedade. O executivo que chegou aos altos escalões tem uma ótima oportunidade para domar sua agressividade, no sentido freudiano, canalizando suas energias para um processo produtivo, criativo, bem-visto por ele próprio e pela sociedade, como quem faz a diferença, faz as boas coisas acontecerem. Contribuir e construir gera prazer, satisfação e identificação do executivo com sua empresa, seu trabalho e com ele próprio.

17 de novembro de 2014


A aprendizagem



Os resultados que alcançamos na vida derivam de ações que tomamos, por isso entendemos que modificando nossas ações mudamos ao mesmo tempo os resultados. Então para aprender novas maneiras de fazer as coisas necessitamos realizar atividades que incidam diretamente nos resultados: praticar atividades especificas, buscar alternativas de ação, incrementar nossa cultura, ter uma planificação rigorosa, etc.

No entanto a aprendizagem sozinha e o nosso desejo de mudar não são suficientes. Em certas ocasiões surgem fatos que tentamos mudar para solucionar um acontecimento que consideramos problemático e mesmo tentando diversas ações, no final não há mudança alguma.

Já que a matriz desde a qual nascem nossas interpretações determina nossas ações, fazer mudanças profundas requer que se transforme primeiro a matriz. Para isso temos que questionar os pressupostos que nos regem, nossos juízos, a afetividade evidente e até nossa corporalidade. Transformando essa plataforma, ações que antes não éramos conscientes, se tornam conhecidas e com isso vários obstáculos ficam resolvidos.


Nietzsche propõe que nós e os deuses colaboremos em nossa própria criação. Convertendo-me em um observador do observador, posso esculpir a pessoa que poso chegar a ser tendo que começar com a consciência plena de quem sou eu.

Nós, seres humanos, temos uma plasticidade contraria aos sistemas flexíveis na que a estrutura se modifica por um período de tempo e volta a seu estado original, nós podemos realizar mudanças e nossa estrutura aprende e é capaz de conservá-la. O trabalho do coaching é facilitar a aprendizagem. “O Coach é um parteiro de uma nova forma de ser”.

Para aprender é necessário por em juízo nossas certezas. Para fomentar o desenvolvimento devemos fazer perguntas diante do que admitimos como obvio, as respostas produziram conhecimento. Ainda quando é sumamente importante questionar, infelizmente, o sistema educativo tradicional favorece as respostas e aqueles que nos averiguam não indaga, fica incapacitado para aprender.

Muita gente pensa que, se tenta conseguir informação, a opinião que as pessoas tem sobre elas ficará negativamente afetada por evidenciar sua ignorância sobre o tema. No entanto, como vimos, é exatamente o contrario, quem não pergunta fica incapacitado de aprender. Obter novos conhecimentos nos transforma como pessoas, muda o observador que fomos ate agora.


12 de novembro de 2014

Observar

A observação é uma das etapas do método científico. Consiste em perceber, ver e não interpretar. A observação, se relatada como foi visualizada, sem que, em princípio, as idéias interpretativas dos observadores se considerem.

Hipóteses somente sertão elaboradas sobre a questão investigada se traz uma descrição minuciosa do ambiente e dos objetos de estudo. Uma das regras do método cientifico é a da “não interferência” do observador no ambiente nos processos observados.

Observar é pensar?

O que é observar? Seria o mesmo que pensar, refletir, recordar, raciocinar?

O que se deve observar? O que tem a observação a ver com o entendimento?

E a inteligência, onde está?

Observar não é apenas olhar, contemplar, senão ver e entender o que se vê. É uma capacidade da inteligência que pode ser desenvolvida, educada e utilizada para o bem próprio e coletivo. É necessário olhar, ver, entender e fazer bom uso do que se aprendeu. E que um objeto guie a observação, o exercício da faculdade de observar que possui a inteligência. A palavra inteligência provém do latim que significa uma capacidade de ler por dentro, de penetrar no sentido íntimo do que se vê.


Se não vejo até os rios e até os prados e absorvo e aprendo a calma da natureza em sei incessante movimento, dei um destino prático a minha observação porque me refleti no que vi e aprendi: a calma e o movimento. Se observo desde minhas paisagens interiores, até alguns pensamentos tumultuados e intempestivos que estão em minha mente e, ao examiná-los, me exercito na imposição de uma ordem e disciplina que harmonize com aquelas paisagens, neste momento dei um destino positivo para minha observação. Neste caso, se confunde a reflexão, com o pensar, com a recordação, com a própria inteligência. Este “sol interior” que cada ser humano possui é que pode brilhar mais e mais libertando-nos da escuridão. “O maior cego não é o que não quer ou não pode ver, mas aquele que não deseja entender.” E os primeiros entendimentos que devemos realizar são, ou deveriam ser, os que podemos ter a respeito de nós mesmos.

Por comum, devemos entender os padrões estabelecidos socialmente e nossos padrões, conceitos, interpretações e juízos internos. O rompimento trará beneficamente a oportunidade de ver o “novo”. Não o correto ou o incorreto, senão o “novo que não estamos vendo”.

Não é ideal julgar. Ainda mais julgar as outras pessoas sem antes ter aprendido a exercer o juízo sobre si mesmo. Julgamos, em geral, em função de observações alheias, pelo que ouvimos dizer e não pelo que realmente observamos. A observação consciente – conforme explicita o pensador González Pecotche em seus variados livros e artigos – deveria vir, antes de qualquer outra coisa, para corrigir nossas imperfeições. Assim, o que vemos de desagradável na conduta de outra pessoa deveria levar-nos, num primeiro momento, a verificar se não existe em nós mesmos aquela características negativa que compõe nossa personalidade.


Mais do que observar o que a palavras significam no universo do Coacheé, o Coach deve observar nele detalhes que dêem sinais de como são conduzidos seus comportamentos, decisões, atitudes. Uma face ruborizada pode sinalizar incômodo ao falar de um assunto e/ou até mesmo uma verdade “nem tão verdadeira”. Braços cruzados podem significar o desejo de distanciamento do Coacheé para com o Coach, mas, também pode ser um sinal de cansaço. Estes são apenas alguns exemplos que escolhemos para expor a necessidade do Coach em desenvolver sua inteligência observacional e que esteja atento a variados detalhes que compõem a proximidade com a realidade da comunicação não-verbal do Coacheé.

11 de novembro de 2014


Racionalizações


Os seres humanos são seres linguísticos. A particularidade do ser humano se deve à linguagem. Somos seres que vivemos na linguagem. Somos seres sociais. Não há lugar fora da linguagem desde a qual possamos observar nossa existência.

É através da linguagem que entendemos a realidade do entorno e podemos explicá-lo, realizar diferenciações que nos consinta mencioná-los. A linguagem é “a morada do ser”.

A linguagem é geradora: A linguagem não só nos permite falar “sobre” as coisas, mas também faz com que estas aconteçam, cria realidade. A linguagem pelo tanto é ação. O filósofo norte-americano John R. Searle afirmou que, sem importar o idioma que falamos, sempre executamos o mesmo número restringido de atos linguísticos: os seres humanos, ao falar, fazem declarações, afirmações, promessas, pedidos, ofertas.




Estas ações são universais. Não só atuamos segundo aquilo que somos, mas também somos segundo o que atuamos. A ação gera o ser. Somos de acordo com o que fazemos, modelamos então nossa identidade. Com a linguagem delineamos o porvir, “por meio dele participamos no processo continuo do vir a ser”.

Os seres humanos se criam a si mesmos na linguagem e através dela. Ao dizer o que dizemos, ao dizê-lo de um modo e não de outro, ou não dizendo coisa alguma, abrimos e fechamos possibilidades para nós mesmos e, muitas vezes, para outros. Quando falamos moldamos o futuro. A partir do que dizemos ou se nos diz, a partir daquilo que calamos, a partir do que escutamos ou não escutamos de outros, nossa realidade futura modela-se de uma forma ou outra. Mas, além de participar na criação de futuro, nós seres humanos esculpimos nossa identidade e do entorno que vivemos através da linguagem.

“A vida é o espaço em que os indivíduos inventam a si mesmos (...) O ser humano é um espaço de possibilidade à sua própria criação (...) é estar num processo permanente de vir a ser, de inventarmos e re-inventarmos dentro de uma deriva histórica”.


6 de novembro de 2014

Ninguém odeia porque quer


Pessoas nasceram “programadas para amar e serem amadas”. A raiva, o ódio nasce e desperta quando nos sentimos humilhados. É uma reação ao sentimento de que fomos zombados e contra quem julgamos que não nos levou a sério ou não nos tratou como achamos que deveríamos ser tratados.

O ódio, raiva é prejudicial e profundamente negativo quando nos impede de perdoar e desculpar a quem nos chateou e a própria situação. Entramos então num círculo vicioso o qual o ato movido pelo ódio gera mais ações de humilhação e mais ódio. E mais sentimentos negativos.

A ausência de perdão é fruto da baixa-estima ou do sentimento de que somos inferiores a quem nos machucou. Tal pessoa é vista como tão superior e importante que seus atos e comportamentos adquirem o poder de definir nossos sentimentos.

“Deixar que os outros decidam como vamos nos sentir é sinal de que há algo errado dentro de nós. Do contrário, tocaríamos nossa vida sem depender das opiniões alheias. Teríamos capacidade de perdoar e de seguir em frente. ”


Pessoas vingativas são movidas pelo ódio. Não são assim porque desejam de coração, mas porque se sentem inferiores a todos. Até que possa compreender isso não consegue amar e nem perdoar. Mas, você consegue e isso faz toda diferença.


5 de novembro de 2014

O Melhor Dia de Minha Vida

Muitas pessoas nos perguntaram sobre o programa “O Melhor Dia de Minha Vida” e por isso decidi explicar.

Neste dia vamos planejar o seu ano de 2015. Vamos trabalhar suas metas, seus sonhos, medos, propósitos, objetivos. Vamos fazer um desenho sincero e agradável de seu plano de ação.

Juntas passaremos um dia de paz e harmonia.

Você terá aula de meditação, relaxamento com técnicas de yoga, fará uma terapia corporal indiana maravilhosa que dura 1h40m, experimentará deliciosos sucos, pastas vegetarianas, frutas divinamente escolhidas.

Vamos almoçar juntos e criar um elo profundo de sua decisão com sua ação.

O local é lindo, ficamos apenas nós duas no espaço ouvindo os pássaros, os grilos, vendo o entardecer com amor e serenidade para que 2015 venha abraçado por você.

Tudo isso acontecerá das 10h às 19h, às vezes um pouquinho mais, na Escola da Alma (São Paulo).

Para mais informações:
(11) 3969-4137 ou (11) 4872-3413

www.idhl.com.br