1 de dezembro de 2014

Maturidade emocional

Muitas pessoas procuram ou indicam um Coach por um motivo equivocado: desejam que alguém oriente suas vidas e possa “ensiná-las” a conduzir suas vidas, tomar decisões e assim por diante.

Nesse contexto, há o risco de “terceirizar” responsabilidades, o que certamente agrava o problema.

Portanto, o Coach não assumirá o controle da vida de ninguém, mas no primeiro momento, deve apresentar a postura de alguém que realmente está no controle. Após estabelecer o contato inicial para avançar para os passos seguintes, inclusive estreitando a relação de confiança.

O fator crucial em todo processo é a maturidade emocional, pois o processo pode começar com muitas dúvidas, sensação de insegurança e o Coach poderá passar gradualmente a noção de quem sempre está no controle é o Coachée. Essa transição requer a aplicação de muitos conceitos da inteligência emocional fundamentada nas teorias disseminadas por Daniel Goleman.

Seguindo padrões éticos, o Coach não deve interferir nem influenciar as decisões do Coachée, apenas estimular e despertar suas potencialidades para que se desenvolvam e contribuam para atingir as metas desejadas.

Durante a sessão de Coaching, o primeiro passo sempre é estimular a percepção da realidade, valorizando os pontos fortes e os resultados já obtidos. A elevação da autoconfiança é um bom quebra-gelo. Mesmo que o Coachée reclame de algo ou fale sobre alguma decepção, observar pontos positivos contribui para avançar sempre.


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