Os tipos de inteligência
O psicólogo Howard Gardner da
Universidade de Harward, nos Estados Unidos, propõe “uma visão pluralista da
mente” ampliando o conceito de inteligência única para o de um feixe de
capacidades. Para ele, inteligência é a capacidade de resolver problemas ou
elaborar produtos valorizados em um ambiente cultural ou comunitário. Assim,
ele propõe uma nova visão da inteligência, dividindo-a em 7 diferentes
competências que se interpenetram, pois sempre envolvemos mais de uma
habilidade na solução de problemas.
Embora existam predominâncias,
as inteligências se integram:
. Inteligência Verbal ou
Lingüística: habilidade para lidar criativamente com as palavras.
. Inteligência
Lógico-Matemática: capacidade para solucionar problemas envolvendo números e
demais elementos matemáticos; habilidades para raciocínio dedutivo.
. Inteligência Cinestésica
Corporal: capacidade de usar o próprio corpo de maneiras diferentes e hábeis. .
Inteligência Espacial: noção de espaço e direção.
. Inteligência Musical:
capacidade de organizar sons de maneira criativa.
. Inteligência Interpessoal:
habilidade de compreender os outros; a maneira de como aceitar e conviver com o
outro.
. Inteligência Intrapessoal:
capacidade de relacionamento consigo mesmo, autoconhecimento. Habilidade de
administrar seus sentimentos e emoções a favor de seus projetos. É a
inteligência da auto-estima.
Segundo Gardner, todos nascem
com o potencial das várias inteligências. A partir das relações com o ambiente,
aspectos culturais, algumas são mais desenvolvidas ao passo que deixamos de aprimorar
outras. Nos anos 90, Daniel Goleman, também psicólogo da Universidade de
Harward, afirma que ninguém tem menos que 9 inteligências. Além das 7 citadas
por Gardner, Goleman acrescenta mais duas:
. Inteligência Pictográfica:
habilidade que a pessoa tem de transmitir uma mensagem pelo desenho que faz.
. Inteligência Naturalista:
capacidade de uma pessoa em sentir-se um componente natural.
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